quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
SERVIR OS OUTROS POR AMOR
O apóstolo Paulo disse que o nosso trabalho como servos de Deus é validado quando nos doamos em:
“...sofrimentos, privações e tristezas;
açoites, prisões e tumultos;
trabalhos árduos, noites sem dormir e jejuns;
pureza, conhecimento, paciência e bondade;
no Espírito Santo e no amor sincero;
na palavra da verdade e no poder de Deus;
com as armas da justiça, quer de ataque, quer de defesa;
por honra e por desonra;
por difamação e por boa fama;
tidos por enganadores, sendo verdadeiros;
como desconhecidos, apesar de bem conhecidos;
como morrendo, mas eis que vivemos;
espancados, mas não mortos;
entristecidos, mas sempre alegres;
pobres, mas enriquecendo muitos outros;
nada tendo, mas possuindo tudo” (2 Coríntios 6.4-10).
Custasse o que custasse, Paulo achava que o sacrifício para enriquecer a vida dos outros para a glória de Cristo valia a pena (Filipenses 3:7).
Ele mantinha os seus olhos fixos no prémio final (Filipenses 3:14).
Seguia Jesus de tal maneira, que pôde suportar qualquer coisa em seu caminhar: cruz, vergonha, o que fosse (Hebreus 12.2).
Jesus colocou de lado os seus privilégios como Deus e assumiu o “status de escravo” (Filipenses 2:7), a fim de que os que cressem Nele pudessem ser “selados, lacrados e resgatados pelo Espírito Santo”(Efésios 1:13).
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
O bordado de Deus
Hoje, vou apenas deixar uma pequena história.
"Quando eu era pequeno, a minha mãe costumava coser muito. Eu sentava-me perto dela e perguntava-lhe o que estava a fazer. Ela sorria, olhava para baixo e dizia:
- Filho, vai brincar lá para fora, enquanto eu fico aqui a terminar este bordado, que depois chamo-te para te sentares ao meu colo e depois mostro-te o bordado.
Eu questionava-me porque que ela usava alguns fios escuros e porque que me pareciam tão desordenados onde eu estava. Mais tarde ouvi a sua voz a chamar-me:
- Filho, vem cá ver!
Eu fi-lo imediatamente. Fiquei surpreso, emocionado ao ver tão formosa flor bordada. Não podia acreditar, que na parte de baixo estavam alguns fios enrolados. Então a minha mãe disse-me:
- Meu filho, na parte de baixo, tu vais ver uma confusão e tudo desordenado, porém não compreendias que na parte de cima havia um plano. Eu tinha um desenho formoso. Agora repare da minha posição, e verás como está bonito.
Muitas vezes ao longo dos anos eu olhei para o céu e disse:
-Pai, o que estás a fazer?
E Ele respondia-me:
- Estou a bordar a tua vida!
Então eu replicava:
- Repara como está tudo tão confuso e numa grande desordem. Os fios parecem tão escuros, porque não escolheste os mais brilhantes?
E a Sua resposta foi:
- Meu filho, ocupa-te do teu trabalho e confia em Mim, pois um dia aqui do céu poderás ver o plano da Minha posição. Só então entenderás..."
Porque a nossa vida nem sempre é escrito com a linhas mais brilhantes (às da felicidade) isso não significa que Deus se esqueceu de nós. O mais importante é viver a nossa vida para um dia junto d'Ele podermos olhar para a nossa vida e vermos o lindo bordado.
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